SAMUEL PEREIRA PINTO.

(Almeida, 1986) Frequenta o ensino secundário na cidade da Guarda. Recebe o Prémio D. Guilhermina de Sousa, para melhor aluno, nos
anos de 2002, 2003 e 2004. Ingressa na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) onde conclui em 2011 o Mestrado
Integrado em Arquitectura com a dissertação “Casa deLuxe: Paradigmas do Luxo Arquitectónico”. No ano lectivo de 2008/09 frequenta ao
abrigo do programa Erasmus a Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid. Integra durante 2012 a equipa do
MAPa2012, divisão da Câmara Municipal de Guimarães criada no contexto da Capital Europeia da Cultura, onde colabora em planos para a
regeneração urbana do município, em projetos de requalificação do espaço público e edificado e em trabalhos de cartografia interpretativa.

Inicia a sua actividade como freelancer desenvolvendo trabalhos particulares de arquitectura e design; e a convite do COAG materiais
didáticos para o programa educativo ProxectoTerra. Depois de frequentar o programa Passaporte para o Empreendedorismo retorna, em
2014, a Almeida com o intuito de investir na atividade tradicional da família - a marcenaria. Em 2015 vence o Prémio Ribacôa com um
projeto para a conceção e venda de mobiliário produzido localmente por artesãos em parceria com jovens criadores, representado pela
marca Noema Collective ®, de que é proprietário e coordenador. Reside actualmente em Guimarães, onde exerce a profissão de arquitecto.

Membro da Ordem dos Arquitectos nº 21326N.








Vocábulo grego, que significa pensamento como objecto do pensar ou objecto enquanto pensado. O termo seria utilizado pelo filósofo Edmund Husserl, fundador da Fenomenologia, para designar o aspecto objectivo da vivência, ou seja o objecto considerado pela reflexão em seus diversos modos de ser dado, (p. ex., o percebido, o recordado, o imaginado). O noema é distinto do próprio objecto; p. ex., o objecto da percepção da árvore é a árvore mas o noema dessa percepção é o complexo dos predicados e dos modos de ser, dados pela experiência individual e intransmissível do sujeito, é dizer, a árvore subjectiva (verde, iluminada, não iluminada, percebida, lembrada, etc.).
Noema
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